Eu me indigno
É comum, mesmo entre pessoas graduadas, o uso da forma verbal indiguino, em vez de indigno. Duas razões alimentam essa dúvida: a dificuldade dos falantes da língua portuguesa de pronunciarem sequências de consoantes (advogado, ritmo, etc.) e o fato de a forma verbal ser igual à do adjetivo indigno. A verdade é que o certo é mesmo eu me indigno. Indiguino não existe.
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